A Família do Justo
A FAMÍLIA DO JUSTO
Texto = Salmos 37:25.
Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão.
Introdução:
Quando nossas atitudes não são aprovadas, anulamos a atuação de Deus em nossa vida e em nossa família. Muitos se perguntam por que algumas situações não estão bem em casa e ficam procurando alguém para culpar na tentativa de justificar suas falhas. O fato é que essas pessoas esquecem que Deus é justiça e tudo Ele vê. Há alguns preceitos que fazem parte da vida de um homem e envolvem a família:
1 – Ser Justo.
Precisamos andar conforme a justiça, a razão e o direito. Isso significa uma vida de retidão, imparcialidade, integridade. Existe uma finalidade no ser justo, que é ser exato e preciso.
Temos que observar exatamente os Princípios Bíblicos para não andarmos debaixo de conceitos errados, como querer ser agradável às pessoas apenas para receber aplausos, para que nos reconheçam e até nos respeitem.
Devemos ser justos para que não entremos em erros que venham prejudicar o Reino de Deus e, consequentemente, nossas vidas e família.
2 – Viver como Justo.
Para quê devemos viver como justos? O que nos leva a viver como justos? O amor e o respeito que temos por Deus e pela família. É o que nos motiva e nos faz ver que vale a pena guardar alguns sentimentos, enfrentar algumas situações para viver em justiça e retidão.
Muitas vezes, até temos vontade de falar tudo o que pensamos, mas nos deparamos com o fato de que existe em nós uma nova maneira de pensar, andar e agir.
Nós não podemos decepcionar a Deus nem aqueles que andam conosco e acreditam em nós.
3 – Andar como Justo.
Muitos são os questionamentos que nos vêm à mente: Por que temos que andar como justos e para quem temos que andar como justos? Vale a pena fazer as obras de um justo? Para responder a essas perguntas, devemos compreender que há dois tipos de conhecimentos:
1º Conhecimento natural.
Qualquer um pode exercer justiça. Como os juízes, por exemplo, que cuidam da justiça deste mundo com respaldo e responsabilidade. Esta é uma justiça natural.
2º Conhecimento espiritual.
Essa é a justiça que excede a do homem. O conhecimento da justiça natural é aquele que faz com que erremos ou tomemos atitudes no campo natural. Mas a justiça espiritual é aquela regida por Deus e que nos faz além de justos, justificados. Um homem só pode ser justificado pela fé e por ela tem paz e comunhão com Deus (Romanos 5:1-2).
Conclusão:
A família não é um jogo de xadrez em que um dia se ganha e no outro se perde. A família é um projeto de Deus, e justamente por ser um projeto, prevalecerá em ordem, e o diabo não tocará nela. Jesus não permitirá que a ruína, a desgraça, a tormenta e os vendavais destruam a sua família, pois ela irá colecionar as vitórias do Senhor. Chegou o tempo de Deus para sua casa!
Ap. Milton Rocha Paes