A cura de um possível paralítico
No ano de 1991 na cidade de Pinhais algo incomum ocorreu. Era uma manhã linda de céu azul e poucas nuvens, onde crianças aproveitavam para brincar, pois, estavam todos de férias escolares, mas algo ocorreu e mudou o cenário festivo de uma daquelas crianças.
Uma dessas crianças ao retornar para casa de sua avó, abril o portão, esse era feito de ferro e posto em trilhos que deslizavam com muita facilidade, ao fechar o portão, havia imaginado que assim o fizera, porém para sua surpresa não o fez, e o portão como uma árvore desgovernada ao ser cortada, descarrilou, soando um barulho horripilante.
Quando a criança percebeu não havia mais tempo de se livrar, como uma avalanche o portão a derrubou e a pressionou em um piso de pedra brita para construção.
Aquelas pedras ao tocarem o corpo da criança causavam dor intensa, a criança instantaneamente gritou, chorou a pedido de socorro. Logo vieram suas irmãs, tia, primos e avó, que com muito esforço retiraram o portão de sobre a criança.
A recolheram para dentro da casa e demonstraram afago para aliviar a dor. A criança sofria com dor constante durante 24 horas, não tinha apetite não dormia, somente balbuciava, gemia, suprimindo a dor que era imensa.
Passado alguns dias, vendo que a criança não queria se levantar entraram em contato com seus pais para tomarem providências. Quando chegaram, seus pais prontamente o levaram ao médico e ao tirar uma radiografia da área atingida constatou-se que havia uma fratura em uma das vértebras da região lombar.
Imediatamente recomendaram que a criança deveria receber cuidados em uma clínica especializada (chamada clínica de fraturas), seus pais tomaram a crianças em seus braços e por não ter outra forma de se deslocarem, caminhando seguiram para a clínica. Realizado o atendimento, constatou-se a gravidade da lesão e iniciou-se o tratamento.
Os médicos com muita sinceridade esclareceram aos pais a gravidade e disse: "Essa criança corre o risco de ficar paralítica". A partir de então, seus pais movidos pela fé em Deus, oraram em nome de Jesus para que fosse feita a vontade de Deus, custe o que custar. a criança ficou internada, foi engessada e restrita de qualquer esforço físico. Seus pais perseveravam em oração, clamando para que Deus cumprisse a sua vontade.
Assim, para surpresa dos médicos, a cada dia que se passava a criança melhorava. Não entendiam como aquilo estava acontecendo, um caso crítico, provavelmente irreversível, como! Os dias se passavam e o impossível estava ocorrendo... Os médicos diziam: "como é possível que já esteja conseguindo se sentar", "como é possível já estar caminhando", e ainda diziam: a fratura foi muito grave, "é como se molhasse uma bolacha no chá quente e apertasse a bolacha entre os dedos", isso foi o que aconteceu na coluna dessa criança! Mas como está se recuperando rapidamente! Diversos médicos estudaram o caso e comprovando que os exames diziam uma coisa, mas, a recuperação dizia outra, eles perguntaram para os pais como aquilo estava acontecendo. Então os pais disseram a razão da sua fé, que Jesus Cristo estava realizando aquele milagre!
Após 10 dias de internação aquela criança recebeu alta, retornando periodicamente para consultas e após 3 meses foi retirado o gesso, comprovando a cura plena que Jesus operou. Os pais se chamam Pra. Zita Ribeiro Ramos e Sebastião Ramos, essa criança se chama Pr. Anderson Rodrigues Ribeiro Ramos, hoje com 26 anos a serviço do Senhor nosso Deus.