Consequências da Falta de Perdão - 1 | IAVB - Igreja Apostólica Vale da Bênção

Consequências da Falta de Perdão - 1

CONSEQUENCIAS DA FALTA DE PERDÃO

 

Texto = Mateus 18:23-35.

Introdução:

O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição.

O perdão é o esquecimento completo e absoluto das ofensas, vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.

Vejamos algumas consequencias que pode ocorrer por flata de perdão:

1 – A Falta de Perdão: Revela um Falso Relacionamento.

Os versos 26 a 28 de Mateus dizem:

26. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor tem paciência comigo, que tudo te pagarei.

27. O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.

28. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, lançando mão dele, sufocava-o dizendo: paga-me o que me deves.

2 – A Falta de Perdão: Revela o que esta no Coração.

Os versos 29 e 30 nos dizem:

29. Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.

30. Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.

3 – A Falta de Perdão: Revela Tristeza Interior.

Os versos 31 a 34 nos dizem:

31. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.

32. Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;

33. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?

Ainda os textos de Hebreus 12:15 e II Coríntios 2:7 nos dizem:

15. Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem;

7. De maneira que, pelo contrário, deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que ele não seja devorado por excessiva tristeza.

Continua...

Ap. Milton Rocha Paes