Discípulos com Maturidade - Parte 4
DISCÍPULOS COM MATURIDADE – Parte 4
4º - Discípulos com Maturidade sabe se Alegrar com a Conquista.
Todo o nosso referencial na terra é o céu. Assim, façamos uma enorme festa com danças, louvor, aclamação, gritos de júbilo; gritem por um longo tempo. “BEM-VINDOS!”
Façam cartazes que impressionem as pessoas com palavras de carinho, ânimo, vida, vitórias; planejem uma calorosa recepção, para que novo convertido se sinta verdadeiramente bem-vindo.
Faça um programa de recepção que seja um impacto, que transborde alegria e graça.
Toque músicas que sejam adequadas para o momento; músicas de alegrias e não de peso fúnebre.
Quando uma criança nasce, ministra-se alegria e não tristeza.
Seja criativo, receba bem, pois lá no céu a nossa entrada será triunfante e maravilhosa.
O Senhor nos aguardará com um grande banquete. Então, comece a se acostumar com a idéia!
Invista pesado nos novos discípulos, pois, no futuro, esta semeadura terá poderoso e considerável retorno.
Tudo que você quer que alguém faça a você faça primeiro ao outro. (Mt.7:12 / Mt.22)
Você já notou que Deus é feliz, é festeiro? Você já leu ou participou de uma festa judaico-messiânica?
É muita alegria! A festa dos Tabernáculos significa o retorno para casa, ou a saída do Egito, como também, a grande colheita, a apresentação dos frutos, a tomada de posse.
É uma festa de duração de sete dias, só de danças santas e de celebração, de louvores ao nome do Senhor. É muita alegria!
Assim deve ser a nossa recepção com o novo discípulo. Muitas vezes uma pessoa se converte e nós nem falamos com ela. Entra e sai da comunidade, não festejamos a sua chegada e nem evitamos a saída.
Precisamos mudar os nossos hábitos e voltarmos ao propósito de recepção que o Senhor nos ministrou. “Assim como o Senhor nos recebeu...” (Rm.15:7). Assim, como significa: “do mesmo jeito”, “de igual maneira”, “imitando”.
Então, como o Senhor nos recebe com alegria e com festas, vamos receber assim também. Vamos investir nos novos discípulos. Se assim não for, a consolidação perde a força da proposta da recepção.
“Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu, para glória de Deus”. (Rm.15:7).
Ap. Milton Rocha Paes.